domingo, 4 de dezembro de 2011

Homenagem ao Coletivo de Inclusão do Sind-Rede/BH

Olá a Todas e Todos,

Ontem «03/12» foi o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, instituído, através da Resolução 473 «outubro de 1991» pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que passou a ser comemorado a partir de 1992 em todo o mundo.
Tive a grata satisfação de ser convidado pela diretoria do Sind-Rede/BH para representá-la na homenagem da Câmara Municipal de Belo Horizonte «03/12 - 18h» ao Coletivo de Inclusão do Sind-Rede/BH, criado em 2006, teve o meu acompanhamento na gestão em que fui diretor do Sind-Rede/BH .

Agradeço pela confiança.

Obs.: Em 2012 reativaremos o Coletivo de Inclusão com foco nas demandas das(os) Trabalhadores em Educação em relação aos estudantes com deficiência nas Escolas e Umeis, bem como as demandas trabalhistas e pedagógicas dos Trabalhadores em Educação com deficiência.

Um abraço,
Wanderson Rocha

Um comentário:

Maria José disse...

Oi Wanderson.
Parabéns pela homenagem. Você conduziu muito bem as questões referentes à inclusão na rede, inclusive visitando e procurando conhecer a EM de Ensino Especial de V. Nova onde sou professora, além de produzir material sobre o assunto.
Penso que, na continuidade das discussões, precisamos chamar a PBH para ampliar o conceito de inclusão para além das escolas; os serviços da prefeitura, os equipamentos públicos, todos os espaços devem ser inclusivos.
Digo isto porque saímos muito com os (as) alunos (as) da escola e notamos que muitos espaços ainda não são acessíveis fisicamente. O próprio prédio da PBH não é acessível, as pessoas com deficiência física ou com dificuldades de locomoção tem que entrar nele pela garagem.
A política de inclusão tem que acompanhar as pessoas com deficiência para onde ela for na cidade, inclusive criando oportunidade de trabalho e renda.
Na EMEEVN temos vários (as) alunos (as)que são capazes e demonstram o desejo de trabalhar executando tarefas simples, mas não há nesta cidade nenhuma oportunidade.
Enfim, ainda há muito há ser feito.
Abraço,
Maria José